quinta-feira, 29 de maio de 2014

Educação Corporativa

Caros Amigos,

A Educação Corporativa implica em um conjunto de estratégias educacionais para beneficiar funcionários e empresas. Tem como visão investir em formação do trabalhador e auxiliar num plano de desenvolvimento e potencialização das funções individuais e coletivas.

Para tanto,  baseia-se nos seguintes princípios:

  • Perpetuidade;
  • Conectividade;
  • Competitividade;
  • Sustentabilidade;
  • Parceria;
  • Disponibilidade;
  • Cidadania.


Consiste em práticas coordenadas de gestão de pessoas e de educação com o objetivo de potencializar as competências humanas e consequentemente a competitividade nas empresas.  Assim, amplia-se para um trabalho educacional a longo prazo, envolvido em um plano de ação bem mais amplo que interliga funcionários, estudantes, profissionais, instituições de ensino, empresa e sociedade.



Com o desenvolvimento das novas tecnologias em educação à distância, o espaço físico, o tempo, a metodologia, os meios de aprendizado ganharam nova dimensão. Com isso, houve redução de custos, atendimento a maior número de alunos de espaços diferentes e distantes entre si, flexibilidade de horários e maior abrangência de informação.
Mediante a facilidade de se compartilhar diversos conteúdos por meio de um mesmo instrumento tecnológico, de poder trocar informações online e a disponibilidade de um acervo crescente, atualizado diariamente na internet, a Educação corporativa ganha outra dimensão com os recursos tecnológicos.
Os mais conectados têm mais possibilidades de desenvolver sua capacidade. Assim, a organização orientada pelo aprendizado amplia o seu leque de possibilidades. Ao mesmo tempo facilita e exige mais eficiência dos gestores, funcionários e clientes.

Para saber mais, acesse:
http://aecbrasil.com.br/
http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/t206498.pdf
http://static.portaleducacao.com.br/arquivos/erevista/pdfs/erevista_6.pdf
http://www.educor.desenvolvimento.gov.br/producao
http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/educor.html


segunda-feira, 26 de maio de 2014

UMA NOVA HISTÓRIA DO MUNDO



O livro Uma Nova História do Mundo, mais um lançamento da M.Books, é uma obra que vai além dos livros e enciclopédias de História. Nele Alex Woolf faz uma síntese crítica da história da humanidade desde o Mundo Pré-Histórico até o Mundo Contemporâneo.

A cada capítulo há uma linha do tempo dos fatos principais, fotografias, documentos, figuras e um texto que relaciona de forma analítica os acontecimentos e as mudanças de comportamento. As tecnologias produzidas pela humanidade são analisadas de maneira contextualizada, tomando como referências os recursos de cada época, as relações sociais e familiares, as relações de interesse e poder.
Os conflitos existentes ao longo da humanidade são descritos e analisados de maneira que o leitor dialoga com o texto e consegue fazer as relações de causalidade e consequência, compreendendo o contexto de cada batalha, guerra, seus motivos, intenções socioeconômicas e culturais.
Assim, não trata-se de uma história apenas descritiva e temporal, mas de uma história cheia de meandros e detalhes, em constante movimento circular e muitas vezes paradoxal, tal qual a natureza humana.
Uma Nova História do Mundo é uma grande obra para consulta livre e pesquisa dirigida. Uma fonte de estudo preparatório, para os diversos níveis de escolaridade e concursos. Para os professores, educadores, escritores e cientistas humanos, uma ferramenta de análise, uso didático e compreensão da história da humanidade no mundo.
Por que “Uma Nova História do Mundo”? Porque é um novo olhar, que Woolf imprime sobre os fatos, por meio de uma linguagem rica e de fácil compreensão. Porque é um olhar relativizador e respeita a liberdade do leitor de inferir suas conclusões a respeito de cada fato. Porque revela de maneira clara, como somos hoje consequência das nossas gerações pretéritas e compreendendo o nosso passado e presente, como poderemos prevê o nosso futuro.
Podemos utilizar trechos da obra para provocar reflexões, debates, relacionando passado com presente.
Vejamos algumas citações e sugestões de perguntas para debates:
1.       “Saber exatamente quando a civilização começou é tema de debate. Depende, em primeiro lugar, de como se define a palavra. Alguns buscaram definir civilização listando certos atributos como escrita, cidades grandes e monumentos. Embora isso seja verdade, pode-se dizer que esses são atributos da civilização, e não características essenciais. O fator isolado que diferencia a civilização das sociedades anteriores é a complexidade. Por meio de avanços da agricultura e da tecnologia, as civilizações são sociedades que atingiram um excedente de recursos capaz de liberar uma proporção significativa da população para interagir de maneira complexa, organizada e criativa. Elas são capazes, por exemplo, de criar cidades, hierarquia social, classe governante, leis, burocracia, indústria, dinheiro, mercados, religião organizada e educação” (WOOLF, 2014, p. 18).
Com base no trecho acima e nos seus conhecimentos adquiridos, qual o seu conceito de civilização?
Quais características deve ter um grupo social para ser chamado de grupo civilizado? Contextualizando com a sociedade atual e com os últimos acontecimentos, diferencie o conceito do senso comum de civilização do conceito científico.
2.        “A internet tornou-se uma poderosa ferramenta de integração cultural. As pessoas comem e se vestem de maneira mais parecida do que nunca; assistem aos mesmos filmes, se divertem com os mesmos jogos de computador e escutam as mesmas músicas. Isso pode ser considerado um triunfo da publicidade manipuladora das grandes empresas globais...” (WOOLF, 2014, p. 299)
O texto acima se refere à globalização da década de 90. Compare com o momento atual e discuta sobre os efeitos das novas tecnologias para a publicidade e as mudanças ocorridas na sociedade de consumo.
3.       “ Os pensadores do Iluminismo, como Voltaire e Montesquieu, desejavam aplicar os princípios da razão à sociedade e à política. Voltaire defendeu causas que hoje parecem corriqueiras mas que na época eram radicais, como liberdade de culto, liberdades civis, direito a julgamento justo, abolição da tortura jurídica, da censura e da servidão” (WOOLF, 2014, p. 171).
Compare os ideais iluministas de democracia, justiça e liberdade com a democracia existente no Brasil hoje. Pense nas relações políticas, nas possibilidades de conscientização e nas ações populares, na burocracia e nas instituições, como educação, religião e família. As relações sociais hoje reafirmam ou negam os ideais iluministas?
Lendo esta obra, uma frase veio à minha mente e fiou reverberando até o presente momento em que pude externá-la: “somos escravos do ontem, mas somos donos do amanhã”! É uma ótima frase para provocar novas análises da história do mundo, neste livro maravilhoso!
Para aqueles que desejam adquirir esta obra, participem do sorteio deste livro, tornando-se seguidor do nosso blog e deixando um comentário no final desta postagem. A M.Books enviará para o endereço do ganhador, sem custo algum, um exemplar desta obra.
PARTICIPE!

FICHA TÉCNICA
   
TÍTULO: Uma Nova História do Mundo
AUTOR: Alex Woolf
PÁGINAS: 320
FORMATO: 17x24 cm
ISBN: 978-85-7680-235-8
EAN: 978-85-7680-235-8
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO:  História_Guerras e Batalhas_Interesse Geral

Ótima Leitura!

quarta-feira, 21 de maio de 2014

NOVAS TECNOLOGIAS VERSUS EMPREGABILIDADE

Caros Amigos,

O livro NOVAS TECNOLOGIAS VERSUS EMPREGABILIDADE é mais um lançamento da M.Books, que já é recorde de vendas.
Em tempos de evolução tecnológica acelerada, refletir sobre estas influências nas relações de trabalho é essencial. Através de uma linguagem empolgante, Brynjolfsson e McAfee (2014) explicam “como a Revolução Digital acelera a Inovação, desenvolve Produtividade e transforma de modo irresistível os Empregos e a Economia”.
Inicialmente os autores refletem sobre a dificuldade de empregabilidade. A recessão, os fatores econômicos, o ciclo de negócios, as mudanças políticas, a estagnação e por fim as mudanças tecnológicas são analisados de maneira introdutória, trazendo olhares de outros especialistas e dados estatísticos.
No segundo capítulo há uma abordagem a respeito das novas tecnologias, sua inserção no mercado e as relações de empregabilidade consequentes.  Como ilustração dos argumentos o Google e suas diversas possibilidades são analisados, mostrando as mudanças de comportamento no mundo dos negócios e na vida pessoal de cada indivíduo.
No terceiro capítulo Destruição Criativa: a Economia da Tecnologia Acelerada e do Fim dos Empregos há uma análise sobre como pode ocorrer o desemprego tecnológico. Veja um trecho:
A ameaça do desemprego tecnológico existe. Para entender essa ameaça, definiremos três conjuntos de vencedores e perdedores que a mudança técnica cria: (1) funcionários de muita competência versus funcionários de pouca competência, (2) super astros versus todos os outros e (3) capital versus trabalho. Cada conjunto tem fatos bem documentados e relações interessantes com a tecnologia digital. Além disso, esses conjuntos não são mutuamente exclusivos. Na verdade, os vencedores de um conjunto têm mais chance de ser os vencedores nos outros dois também, o que concentra as consequências (BRYNJOLFSSON; MCAFEE, 2014, p. 50).

No capítulo seguinte são sugeridas soluções para lidar com estes conflitos, como incentivo à inovação organizacional:

Para dizer de outro modo, a estagnação de rendas médias e a polarização do crescimento de emprego é uma oportunidade para os empreendedores criativos. Eles podem desenvolver novos modelos de negócios que combinem os números de trabalhadores habilidosos com uma tecnologia cada vez mais barata para criar valor. Nunca houve uma época pior para se competir com máquinas, mas nunca houve uma época melhor para sem empreendedor de talento (BRYNJOLFSSON; MCAFEE, 2014, p. 70-1).

Entre as etapas do plano de ação para solucionar o problema, como forma de incentivar novos talentos, os autores sugerem Investimento, Educação, Empreendedorismo. Detalham através de exemplos, como pode ser realizado este plano de ação.
Por fim, Brynjolfsson e McAfee (2014) chamam esta “terceira revolução industrial que estamos vivendo” como novas possibilidades de adaptação e crescimento em meio aos paradoxos da escassez de emprego e baixo crescimento econômico. Para todo desafio apresentado, há meios de superação e sucesso.
Recomendo esta literatura para todos aqueles que desejam compreender melhor a relação entre tecnologia, economia e emprego e desejam fomentar novos talentos próprios e de outras pessoas nesta nova jornada tecnológica.
Educares, empreendedores, empresários e estudantes leiam e descubram novas possibilidades!


SOBRE OS AUTORES:

Erik Brynjolfsson - é professor do MIT Sloan School of Management, diretor do MIT Center for Digital Business, presidente da Sloan Management Review, um grupo de pesquisa no National Bureau of Economic Research, e coautor de Wired for Innovation: How IT is reshaping the Economy. Brynjolfsson se formou pela Harvard University e pelo MIT.

Andrew McAfee - é cientista, pesquisador é diretor adjunto do MIT Center for Digital Business na Sloan School of Management. É autor de Enterprise 2.0: New Collaborative Tools for Your Organization’s Toughest Challenges. Formou-se pelo MIT e pela Harvard University.

Ficha Técnica:

TÍTULO: 
Novas Tecnologias Versus Empregabilidade
AUTOR: 
Erik Brynjolfsson e Andrew McAfee
PÁGINAS: 
104
FORMATO: 
14x21 cm
ISBN: 
9788576802341
EAN: 
9788576802341
ORIGEM: 
Nacional
CATÁLOGO:  
Administração_Recursos Humanos





segunda-feira, 19 de maio de 2014

Como reconhecer um chato ou se você é um chato nas redes sociais?

Caros amigos,

Muitas vezes cometemos deslizes por ansiedade, por não saber como construir as relações sociais na rede ou ainda por esbarrar nas dificuldades com o manuseio de equipamentos.
Mas como avaliar o nosso comportamento nas redes e detectar se somos “chatos” em potencial?
Para tanto, o especialista Ediney Giordani, CCO da kakoi Comunicação, especialista em redes sociais, listou dez características que podem ajudar a reconhecer o chato na internet.

1 – Curtir as próprias postagens: segundo Giordani, é péssimo fazer isso. “É o mesmo que você chegar a reuniões imensas e gritar: ‘olha como sou legal; olha como sei escrever’. Por favor, deixe esse hábito horrível de lado”.
2– Dar a sua opinião e discordar frontalmente de todos aqueles que não concordem com você. “Todos têm direito de opinar, e ao mesmo tempo de respeitar a opinião alheia. Se seu amigo postou que gosta da cor preta e você a detesta, ok. Não crie caso por isso. Não encha a postagem do amigo com comentários contrários ao gosto dele. Se quiser colocar a sua opinião, tudo bem, mas não tente convencê-lo de que a sua cor é melhor do que a dele. Cada um tem uma opinião sobre cores, times de futebol, política, relacionamentos e religião, ou seja, não crie uma confusão só porque discorda de alguma coisa”, lembra Ediney.
3 – Compartilhamentos infinitos e ao mesmo tempo. “Calma, não saia compartilhando tudo o que vê pela frente. Se isso acontecer, as chances do seu amigo te excluir são grandes. Pegue leve, compartilhe um ou outro conteúdo. Moderação é tudo”, acrescenta o especialista.
4 – Marcar amigos em propagandas. “Muito usado nos tempos de Orkut com colagens nos murais, no Facebook essa prática chegou à loucura generalizada. Empresas, cantores, bares e ativistas políticos, por exemplo, fazem aquela arte de gosto duvidoso e começam a marcar todo mundo como se não houvesse amanhã. Para isso, uma solução é fechar seu perfil para postagens sem sua autorização”, aconselha Giordani.
5 – Ficar perguntando: viu minha postagem? “Se vi e não falei nada é porque não me chamou a atenção nem a ponto de gostar e curtir ou discordar e concordar com você”, resume.
6 – Acreditar e compartilhar bobagens. “Fotos inéditas da morte dos Mamonas? O Bolsa Família vai acabar? Não compartilhe bobagens expressando sua indignada opinião. Pesquise, sempre”, recomenda o jornalista.
7 – Perfil 1, Perfil 2, Perfil 3… : “Se você tem 164 mil perfis você está usando a internet e as suas redes sociais de maneira errada. Se você é tão popular assim, por que não abrir uma página? Tudo ficará mais fácil para você e para seus seguidores”, avalia.
8 – A sua vida inteira nas redes. “As redes sociais não são um diário. Frases como ‘Bom dia, esse é meu café’; ‘Olha minha cama’, ‘#partiu tomar banho’, ‘#partiu almoço’, ‘estou cansado’, e assim vai. As redes sociais servem para outras coisas, não para mostrar a vida inteira nelas. Claro que você pode postar coisas pessoais, mas não precisa dar um passo a passo da sua vida. Tudo deve ser feito com moderação”, alerta o especialista.
9 – As famosas hashtags #: “#pessoas #que #escrevem #tudo #com #o #uso #da #hashtag. Usem essa ferramenta de busca com moderação. Usando desta maneira, não irá funcionar, seus colegas não vão conseguir ler e você perdeu o maior tempão com esse número de #”,  recorda Ediney.
10 – Convite para joguinhos no Facebook: “esse item pode ser polêmico, mas pense: você pode, sim, convidar a pessoa UMA vez para que ela passe a jogar com você um determinado joguinho, mas NUNCA mais de uma vez, é chato e ninguém aguenta. Você acabará bloqueado”, finaliza o especialista.
Sobre a Kakoi Comunicação
A kakoi Comunicação é uma empresa nova que nasce com o objetivo de proporcionar aos clientes os melhores resultados com ações simples, porém focadas no compromisso de abranger qualidade X resultado.

Fontes:
http://www.administradores.com.br/mobile/noticias/tecnologia/10-sinais-de-que-voce-pode-ser-um-chato-da-internet/87716/
- See more at: http://www.blogizazilli.com/index.php/educacao-sociedade/como-ser-ou-reconhecer-um-chato-na-internet#sthash.pXdKw5Ch.dpuf

O que é Computação Evolucionária

Caros Amigos,
A Computação Evolucionária (CE) implica em uma nova percepção de Inteligência Artificial que toma como referência a teoria darwinista de Seleção Natural.


"A Computação Evolucionária compreende um conjunto de técnicas de busca e
otimização inspiradas na evolução natural das espécies. Desta forma, cria-se uma
população de indivíduos que vão reproduzir e competir pela sobrevivência. Os melhores
sobrevivem e transferem suas características a novas gerações. As técnicas atualmente
incluem (Banzhaf 1998): Programação Evolucionária, Estratégias Evolucionárias,
Algoritmos Genéticos e Programação Genética. Estes métodos estão sendo utilizados, cada
vez mais, pela comunidade de inteligência artificial para obter modelos de inteligência
computacional (Barreto 1997)."
"Algoritmos Genéticos (AG) e Programação Genética (PG) são as duas principais
frentes de pesquisa em CE. Os Algoritmos Genéticos (AG) foram concebidos em 1960 por
John Holland (Holland 1975), com o objetivo inicial de estudar os fenômenos relacionados
à adaptação das espécies e da seleção natural que ocorre na natureza (Darwin 1859), bem
como desenvolver uma maneira de incorporar estes conceitos aos computadores (Mitchell
1997). "

Para saber mais, consulte:
Um ambiente web para o apoio ao ensino de computação evolucionária
Computação Evolutiva - Grupo de Pesquisa em Computação Evolutiva
Introdução à Computação Evolutiva
Computação Evolutiva: uma abordagem pragmática
Computação Evolucionária

Ótima leitura!

Sistema para indexação de artigos científicos em português

Caros amigos
A seguir, compartilho com vocês uma tese de doutorado em ciências da informação excelente para quem quer compreender o sistema de indexação B2, um sistema de indexação de artigos científicos brasileiro utilizando computação evolucionária.
Vale à pena conferir!
http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/15480/1/2013_AlexandreRibeiroAfonso.pdf


sábado, 17 de maio de 2014

Ferramentas Gratuitas para Sala de Aula

Caros amigos,

Olha que bacana!
O amigo Sandro, da comunidade Associação Brasileira de Educação à Distância (Linkedin) compartilhou 60 ferramentas educacionais gratuitas. Assim, repasso para vocês:


http://www.pil-network.com/resources/tools

Aproveitem e criem novas possibilidades!

terça-feira, 13 de maio de 2014

Modelo de Plano de Aula para Educação Infantil - Calendário

Caros amigos,
o modelo a seguir foi publicado no meu blog antigo Educadores de Sucesso.
O planejamento de aula é um assunto recorrente e sempre atual. Por esta razão, considerando as solicitações segue modelo para ser utilizado, modificado, compartilhado.
Peço que ao compartilhar, leve o nosso endereço e referência junto com o texto!

Tema: O calendário nosso de cada dia
Objetivos:
Aprender sobre o funcionamento dos números num contexto específico: o calendário;
Familiarizar-se com uma forma particular de organizar a informação, identificando a passagem do tempo apoiado no calendário;
Utilizar o calendário como forma de organizar acontecimentos e compromissos comuns ao grupo.

Áreas de Conhecimento: Matemática, Natureza e Sociedade, Linguagem.

Conteúdos:
- Utilização dos números em diferentes contextos; 
- Função social do calendário e do tempo;
- Localização, leitura, interpretação de informação matemática em calendários.

Procedimentos Metodológicos:

1. Rodinha – Cantar a música “Bom dia”; Fazer a oração “Obrigado Senhor pelo dia”. Iniciar diálogo, perguntando: Que dia é hoje?
A partir deste diálogo, apresentar um calendário tipo folhinha do mês corrente e perguntar: Quem tem um calendário parecido com esse em casa?
Explicar que poderão consultá-lo em diferentes momentos: para colocar a data em alguma tarefa, para saber a dia do aniversário dos colegas, do passeio que a turma realizará ou ainda quando precisarem escrever algum número que não conheçam.
Ajudá-los a identificar a composição do calendário: palavras e números, coluna.
Solicitar a um aluno que identifique e marque no calendário exposto a data do dia.
Outro aluno anota essa data na lousa.
Retornando ao diálogo, perguntar aos alunos para que serve o calendário, além de achar a data do dia. Provocar até encontrar respostas, como organizar tarefas, planejar eventos, e encontrar datas importantes, como aniversário.
Introduzir: Agora vocês vão assistir a um clipe da música de Lulu Santos – Seu Aniversário, onde ele fala do calendário.



2. Hora do Vídeo: Assistir o clipe da música

3. Com um calendário do ano na parede ou no chão, pedir a cada aluno que marque a data do seu aniversário. (Neste momento a professora uma tabela em mãos com os aniversariantes, para eventuais consultas).

4. Intervalo: Cantar a música “É hora de lavar as mãos”. Fazer a fila em ordem crescente de tamanho do aluno, para lavar as mãos. Em seguida, todos organizam seu lanche na mesinha e cantam “Meu lanchinho”;

5. Momento da Calmaria: Após o lanche, a escovação de dentes e brincadeiras, todos sentados nas almofadas e nos tapetes. Contar a história “Vivi quer crescer”.

6. Diálogo sobre a história

7. Atividade xerografada: marcar no calendário as datas solicitadas.


8. Despedida: Canção da Despedida; Arrumar todos, pentear cabelos, passar perfume.

9. Atividade para casa: Xerografada

Recursos: Calendários, vídeo, atividade xerografada, papel metro, lousa, piloto.

Avaliação: Processual e contínua. Verificar o uso correto do calendário, de acordo com as necessidades.

Referências:

http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/cada-dia-sempre-novo-dia-428181.shtml
http://lulu-santos.musicas.mus.br/letras/952601/
http://www.youtube.com/watch?v=zStfgOWCxQk

http://www.ensinar-aprender.com.br/2014/01/calendario-2014-tema-turma-da-monica-na.html

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Como criar aplicativos em sala de aula



O uso das novas tecnologias em sala de aula é uma estratégia que dinamiza e envolve os alunos em um aprendizado autônomo e significativo.
Criar aplicativos com os alunos é uma ótima oportunidade para esse aprendizado. Mas como fazer este trabalho de maneira interdisciplinar?
Bem, primeiro é preciso pensar no tema, nas áreas de conhecimento envolvidas, nos conteúdos e nos passos da pesquisa até a produção e uso dos aplicativos.
É preciso planejar. Se for realizado um planejamento participativo e dinâmico, os alunos se envolverão muito mais do que se simplesmente receber a ideia pronta.
Assim, sugiro que faça um roteiro básico e o preencha com a turma. Em seguida coloque o plano em ação, sempre acompanhando todo o processo, tirando dúvidas e participando ativamente. Lembre-se que tudo faz parte do aprendizado: trabalho em equipe, convivência, divisão de tarefas, pesquisa, criação e avaliação.

Veja uma sugestão de roteiro:
1. Tema
2. Áreas de conhecimento
3. Conteúdo
4. Estratégia de pesquisa
5. Criação do aplicativo
6. Testes de uso
7. Avaliação

Sugestão para a estratégia: crie uma agenda, auxilie nas fontes de busca e incentive a leitura de fontes diversas.

Sugestão de site para a criação dos aplicativos: Fábrica de Aplicativos
Conheça alguns aplicativos:
Guia de Enfermagem
Biblioteca dos Concursos
Física Interativa
Primeiros Socorros
Ligado no Enem
Resumos de História do Brasil

Saiba mais clicando aqui.


Se as coisas fossem mãe


Fonte: http://gimenes-gentequeduca.blogspot.com.br/2008_04_01_archive.html

Mãe - Mário Quintana


Mãe… São três letras apenas
As desse nome bendito:
Também o Céu tem três letras…
E nelas cabe o infinito.

Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disse
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer…

Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do Céu
E apenas menor que Deus!

Dia das Mães



No Brasil, o Dia das mães é comemorado sempre no segundo domingo de maio (de acordo com decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas). É uma data especial, pois as mães recebem presentes e lembranças de seus filhos. Já se tornou uma tradição esta data comemorativa. Vamos entender um pouco mais sobre a história do Dia das Mães.

História do Dia das Mães


Encontramos na Grécia Antiga os primeiros indícios de comemoração desta data. Os gregos prestavam homenagens a deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Neste dia, os  gregos faziam ofertas, oferecendo presentes, além de prestarem  homenagens à deusa.
Os romanos, que também eram politeístas e seguiam uma religião muita parecida com a grega, faziam este tipo de celebração. Em Roma, durava cerca de 3 dias ( entre 15 a 18 de março). Também eram realizadas festas em homenagem a Cibele,  mãe dos deuses.
Porém, a comemoração tomou um caráter cristão somente nos primórdios do cristianismo. Era uma celebração realizada  em homenagem a Virgem Maria, a mãe de Jesus.
Mas uma comemoração mais semelhante a dos dias atuais podemos encontrar na Inglaterra do século XVII. Era o “Domingo das Mães”.  Durante as missas, os filhos entregavam presentes para suas mães. Aqueles filhos que trabalhavam longe de casa, ganhavam o dia para poderem visitar suas mães. Portanto, era um dia destinado a visitar as mães e dar presentes, muito parecido com que fazemos atualmente.
Nos Estados Unidos, a ideia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis. A ideia de Anna era criar uma data em homenagem a sua mãe que havia sido um exemplo de mulher, pois havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha deram certo e a data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional,  foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário. 
Após estes eventos, a data espalhou-se pelo mundo todo, porém ganhando um caráter comercial. A essência da data estava sendo esquecida e foco passou a ser a compra de presentes, ditado pelas lojas como objetivos meramente comerciais. Este fato desagradou Anna Jarvis, que estava muito desapontada em ver que o caráter de solidariedade e amor da data estavam se perdendo. Ela tentou modificar tudo isso. Em 1923, liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora com muita repercussão, a campanha pouco conseguiu mudar.

Fonte:http://www.suapesquisa.com/historia_dia_das_maes.htm

A Troca

Há um antigo ensinamento oriental que diz:
Se dois homens caminham por uma estrada em sentido contrário, e cada um traz consigo um PÃO, e em determinado ponto eles se encontram e trocam os pães, cada um segue seu caminho levando um pão.
Porém...
Se dois homens caminham por uma estrada em sentido contrário, e cada um deles traz consigo uma IDEIA, e em determinado ponto eles se encontram e trocam as ideias, cada um segue seu caminho, levando agora DUAS IDEIAS.
É assim: quando trocamos bens materiais, não acrescentamos muito ao nosso patrimônio, mas quando trocamos experiências, conhecimentos e idéias, transformamos nossa mente numa ferramenta fecunda, capaz de proporcionar-nos mais sabedoria, um patrimônio intangível.


Caros amigos, encontrei este texto entre minhas anotações, mas não sei quem é o autor. Se alguém souber, por favor deixa um recadinho.

E vamos trocando ideias nesta seara do bem!

Professor no You Tube - uma nova perspectiva de sala de aula

Caros professores, olha que beleza essa iniciativa. Assistam, avaliem e façam as suas escolhas!
É a sua aula na rede, abraçando mais pessoas do que pode imaginar!
Aproveitem!

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Download de livros grátis

Faça  aqui o download de diversos e-books grátis. Há livros em diversas áreas, como educação, família, literatura e empreendedorismo.
Aproveite!

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